Você deve saber que o fígado ajuda na síntese da vitamina D. Mas, e se a gente contasse que também pode existir uma relação entre a vitamina D e as doenças hepáticas, sendo o nutriente um importante foco de pesquisa na área? Você consegue imaginar essa correlação?
Ainda não podemos afirmar, com toda a certeza, que a vitamina D pode curar ou tratar as condições hepáticas. Para isso, precisaríamos de mais estudos em animais e humanos. Entretanto, com os dados e levantamentos disponíveis, pode-se dizer que a vitamina D pode ajudar a diminuir a gravidade das doenças do fígado.
Mas como a vitamina D influencia o fígado? Será que a vitamina D ajuda no tratamento das hepatites, que são infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) que afetam a saúde do órgão hepático?
Essas e outras perguntas você confere neste texto. Aqui, vamos detalhar o que liga a vitamina D e as doenças hepáticas e como administrar esse nutriente da maneira correta. Então, continue com a gente e faça uma ótima leitura!
O que é doença hepática?
Doenças hepáticas são problemas de saúde do fígado. Elas podem afetar o órgão de maneiras diferentes. A esteatose hepática, por exemplo, cria uma camada de gordura no fígado, enquanto a fibrose desenvolve várias “cicatrizes” nas paredes do órgão1.
Esses problemas também possuem causas distintas. Entre elas, podemos citar as hepatites B e C, que são infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) causadas por vírus, e novamente a esteatose hepática, que está relacionada a hábitos prejudiciais à saúde, como sedentarismo, alimentação rica em gorduras e até níveis altos de açúcar no sangue1.
Quais são os sintomas das doenças hepáticas?
Os problemas de saúde do fígado podem desenvolver sintomas preocupantes, como pele e unhas amareladas, dores agudas, náuseas, fraqueza muscular, diarreia, vômitos e febre alta.
Porém, do mesmo jeito, algumas condições são extremamente silenciosas, desenvolvendo algum sintoma apenas em seus casos mais graves2.
De acordo com o Instituto Brasileiro do Fígado (IBRAFIG), 1 em cada 3 pessoas possui gordura no fígado. O Instituto ainda alerta que grande parcela das pessoas com “fígado gordo” não sabe sobre a condição até desenvolver uma esteatohepatite, que é uma inflamação no órgão causada pela gordura localizada.
Por isso, é necessário manter os exames e as consultas médicas em dia. Desse jeito, você é capaz de verificar o estado do seu corpo em um check-up geral.
Vitamina D e as doenças hepáticas: como a vitamina D influencia o fígado?
As células do fígado são ricas em receptores de vitamina D. Assim, por meio de muita pesquisa, especialistas puderam analisar que o nutriente pode ajudar a manter a saúde do órgão. Nos casos de fígado doente, a vitamina pode agir de maneira diferente dependendo da condição1.
Por isso, neste caso, não existe generalização. Para explicar as ações da vitamina D nas doenças hepáticas, precisamos tratá-las separadamente. Por isso, separamos quatro condições para exemplificar. Confira:
Vitamina D ajuda no tratamento da hepatite B?
Estudos mostram que sim. Alguns dados analisaram que a deficiência de vitamina D, que ocorre quando os níveis do pré-hormônio estão inferiores a 20ng/ml, pode estar ligada com uma maior dificuldade na resposta imunológica1.
O que isso significa? Bem, a vitamina D é conhecida por ajudar a manter o bom funcionamento do sistema imune. Sendo assim, as pesquisas ainda reforçam que a vacina contra o vírus da hepatite B pode surtir mais efeito em pessoas com níveis estáveis do nutriente1.
Vitamina D ajuda no tratamento da hepatite C?
A resposta também é sim. Nos casos de hepatite C, a vitamina D pode ajudar o corpo a alcançar a resposta virológica sustentada (RVS). Isso significa que a deficiência do nutriente pode tornar a recuperação completa da infecção ainda mais complexa1.
Assim, pesquisas mostram que a vitamina D pode ajudar a reduzir a carga viral do VHC, que causa a hepatite C. Além disso, doses insuficientes do pré-hormônio podem aumentar as chances da pessoa desenvolver fibrose durante o tratamento da infecção1.
Vitamina D e a fibrose hepática
A fibrose hepática acontece quando o fígado sofre uma lesão. Ela pode ser causada, por exemplo, por conta da inflamação do órgão e do acúmulo de gordura hepática. Esta condição é muito parecida com as cicatrizes da pele, deixando marcas no fígado para o resto da vida1.
Então, a vitamina D não é capaz de “curar” a fibrose, mas pode ajudar a diminuir a inflamação do fígado. Desse jeito, estudos analisaram que também houve uma redução na lesão do órgão, diminuindo a necessidade de se criar essas “cicatrizes”1.
Vitamina D e a doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA)
A doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) pode ser resultado de uma série de hábitos maléficos para a saúde. O consumo de alimentos gordurosos, excesso de ingredientes industrializados e sedentarismo podem causar o acúmulo de uma camada de gordura no fígado, sendo essa a esteatose hepática não alcoólica1 3.
Neste caso, a ação da vitamina D também se dá na diminuição da inflamação do órgão, como acontece na fibrose1.
Entretanto, estudos também mostram que a DHGNA pode ser causada pelo diabetes tipo 2. Desse jeito, a vitamina D também serve para diminuir a rejeição da insulina e, assim, tentar normalizar os níveis de açúcar no sangue1.
Leia também: Quem tem diabetes pode tomar vitamina D?
Calcifediol: aliada de primeira do fígado
Chegamos ao final deste texto. Aqui, você entendeu que a vitamina D e as doenças hepáticas estão muito relacionadas, tanto pela falta quanto pela normalidade dos níveis do nutriente.
Mas, será que um fígado doente consegue sintetizar a vitamina D? Afinal de contas, depois de ser metabolizada na pele, a substância é levada ao órgão hepático para sofrer hidroxilação. Só depois disso que a vitamina é transportada para os rins e, assim, é ativada4.
Bem, estudos mostram que as condições hepáticas podem prejudicar o metabolismo da vitamina D dentro do fígado, podendo causar uma deficiência do nutriente. Por isso, convidamos você a conhecer um pouco mais a Addera Max.
Desenvolvido pela Addera, vitamina D número 1 do Brasil5 e a mais recomendada pelos médicos no país6, este suplemento alimentar conta com doses recomendadas de calcifediol - ou seja, o produto metabolizado no fígado.
Sendo assim, a Addera Max dispensa a participação do órgão hepático na síntese da vitamina D, tornando o processo até três vezes mais rápido, sendo mais solúvel e biodisponível.
Isso faz com que este suplemento seja recomendado para idosos, obesos, bariátricos, pacientes com problemas de absorção do nutriente, pessoas com doenças hepáticas e muitos outros que também precisam manter níveis adequados de vitamina D no sangue.
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